domingo, 30 de setembro de 2012


Encontrei esses dias um artigo no Correio Braziliense, da Helena Mader, que me lembrou da discussão que tivemos em aula sobre o tratamento equivocado do jornalismo quando o assunto abordado é arte.
Esse link é um resumo da matéria impressa:
Basicamente o artigo aborda os defeitos nas iluminações dos prédios da esplanada, possuindo um caráter de denuncia.
No jornal impresso a matéria foi denominada Pichações de luz e ocupava uma página inteira do jornal, com varias imagens dos defeitos dos prédios.
Alguns trechos importantes:
Para Gasper, os problemas na iluminação são “um descaso com a obra de Niemeyer” e tem o mesmo efeito de uma pichação sobre os monumentos. [...] Mas, em alguns prédios de Brasília, como o Congresso Nacional, acabaram com a iluminação e estão literalmente pichando o prédio com luz. Isso é inconcebível, por conta das questões estéticas, mas , principalmente, porque isso configura um desrespeito a Oscar Niemeyer”
Me chamou atenção a forma que a pichação foi usada para descrever esses defeitos, comparando ela com problemas da iluminação dos prédios da esplanada, que são monumentos importantes na identidade da cidade e por isso são tratados como intocáveis, reforçando a concepção de grande parte da sociedade, que vê também nas pichações uma invasão à propriedade privada, que assim como os monumentos, deve ser respeitada e permanecer intacta, sem sofrer interferências externas. Nos dois casos são tratados como problemas visuais que enfeiam a cidade “eles tratam os brasilienses como um bando de cegos sem senso estético” que devem ser solucionados.

Danielle Monteiro Correa Amorim

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O perigo de uma história única

Nas apresentações sobre arte contemporânea africana, sul americana, oriental e de outras origens teve como aspecto recorrente a relação com identidades. O vídeo que segue é de uma escritora africana que fala sobre o necessidade de termos acesso a essas múltiplas vozes, como forma de combater um pensamento colonialista.
Segue o vídeo e o link para um texto que escrevi para o blog Viva La Vulva: http://vivalavulva.wordpress.com/2011/07/30/chimamanda-adichie-o-perigo-de-uma-unica-historia/

Tauana M. 


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Oliver de Sagazan


http://youtu.be/vuWfE___dUY

Esse é um trecho do documentário "24 horas na vida de um performeur" (título provisório) que está em processo de pós-produção sobre a vida do artista chamado Olivier de Sagazan, conhecido também por suas siglas: ODS.

ODS é um artista francês, escultor, pintor e na origem da Performance experimentou pela primeira vez, há mais de 15 anos atrás, a "metamorfose". Sua vida é sua própria Performance.

Renato Rocha Lima Marques.